sexta-feira, 19 de outubro de 2012

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.5- PLANO DE AULA CONFORME ROTEIRO DISPONÍVEL NO PORTAL DO PROFESSOR

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.5- PLANO DE AULA CONFORME ROTEIRO DISPONÍVEL NO PORTAL DO PROFESSOR (plano do portal) CONHECENDO MEU NOME: RECONHECIMENTO E PERCEPÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Estrutura Curricular

Modalidade/nível de ensino: Educação infantil
Componente curricular: Linguagem oral e escrita

Dados da aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula</i>
- Reconhecer ou pelo menos familiarizar-se com a escrita do próprio nome;
- Reconhecer sensações que auxiliem na linguagem escrita;
- Identificar letras do próprio nome;
-Aproximar-se da linguagem escrita por meio do próprio nome.
Duração das atividades

4 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Não há necessidades de conhecimentos prévios, porém as atividades sugeridas nessa aula visam atender a todas as crianças do grupo, mas principalmente uma criança com necessidades educacionais especiais, integrada em um grupo de ensino regular. Portanto, é importante repetir cada atividade pelo menos duas vezes a fim de que a criança que apresenta as necessidades diferenciadas tenha a possibilidade de compreender as brincadeiras e atividades propostas.
Estratégias e recursos da aula

Atividade número 1: Para iniciar as atividades proponha brincadeiras em que as crianças precisem dizer o próprio nome para os colegas. Algumas sugestões são: A música do pão em que as crianças cantam e batem palmas dizendo o nome do colega: “Arthur comeu pão na casa do João, o Arthur comeu pão na casa do João! Foi você Arthur?” O Arthur responde dizendo que “não foi ele”, a turma então continua cantando “não? Então quem foi?” Em resposta a esta pergunta a criança diz o nome de outro colega e a música continua substituindo o nome da criança pelo colega que ele escolheu. Assim por diante até que todos os nomes tenham sido cantados. Caso a turma seja muito grande, pode-se dividir em dois grupos, no início da aula contempla-se um grupo e no final do horário o restante. Outra sugestão de música é: “Olá Fernando, boa tarde Fernando! Que bom que você veio, gosto muito de você!” Cantar para todas as crianças.Outras músicas e brincadeiras podem ser encontradas no livro: YOGI, Chizuko. Aprendendo e brincando com músicas e jogos, Belo Horizonte: Fapi, 2003. Atividade número 2: Leve para a sala, fichas escritas com os nomes das crianças. Seria interessante que todas as fichas tivessem o nome da criança, no entanto caso não seja possível colocar em todas, coloque foto pelo menos na ficha da criança que apresenta necessidades educacionais especiais, assim ela poderá familiarizar-se com mais facilidade com o próprio nome. Tenha sempre o hábito de mostrá-la no espelho dizendo o nome dela. Deixe que cada um explore sua ficha. Coloque as fichas espalhadas no meio da roda e peça que cada um pegue a sua. Depois que todos conseguirem identificar sua ficha proponha brincadeiras utilizando as fichas. Brincadeiras com músicas em que as crianças deverão sentar-se na cadeira que estiver com seu nome assim que a música parar. Pode-se variar a brincadeira pedindo que se sentem na cadeira em que a letra inicial é a mesma sua. Pode-se ainda fazer outros tipos de brincadeiras que envolvam o nome e sua escrita.
Atividade número 3: Leve as crianças ao parque da escola e proponha que escrevam o próprio nome no chão com giz. Pode-se usar as fichas ou trabalhar a escrita de forma livre. No caso da criança com necessidades especiais é importante recorrer à ficha a cada letra a ser escrita.
Atividade número 4: Continuando o trabalho com o nome, leve para a sala uma forma ou outro tipo de vasilha rasa com areia e peça que as crianças, uma a uma, façam a escrita de seu nome na areia usando o dedinho indicador. No caso dessa aula, fizemos essa atividade no parquinho de areia, uma vez que temos essa possibilidade pois temos esse espaço na escola.
Atividade número 5: Construa com as crianças um registro do próprio nome com massinha de modelar. Faça nas costas de cada criança as letras que formam o nome dela para que possa sentir essa escrita e não apenas ver.Outra possibilidade é escrever o nome de cada uma no chão no pátio com giz para que possam caminhar sobre ele.Só depois de explorar bastante a escrita do nome em diversas possibilidades, passe para a tentativa de registro escrito sempre relacionando a escrita com a necessidade em se fazê-la.Para conversar com as crianças:”É importante escrever o próprio nome, pois ele identifica sua tarefa, diferencia você das demais crianças, torna você único e especial”.
Avaliação</i> Para avaliar é importante levantar alguns questionamentos e utilizar as possíveis respostas para a construção de um relatório sobre esse trabalho. A criança familiarizou-se com a escrita do próprio nome? Houve compreensão e participação da criança com necessidades educacionais especiais? Ela conseguiu reconhecer e identificar a ficha de seu nome? Tentou fazer a escrita do próprio nome com e sem orientação? As demais crianças avançaram em sua interação com a linguagem escrita?

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.4- ANÁLISE DO PROJETO "PRODUZINDO UM TEXTO FOLCLÓRICO"

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.4- ANÁLISE DO PROJETO “Produzindo um texto folclórico”

O projeto “produzindo um texto folclórico” da professora Meire Lúcia, é muito interessante,pois pude certificar que a diferença entre ensinar alunos da escola regular e alunos com deficiência intelectual e múltipla de escola especial,que é a minha realidade, está na adequação de conteúdos, na maneira como o professor conduz o mesmo, para várias realidades e diferentes necessidades. É possível realizar este projeto na modalidade especial, fazendo apenas algumas modificações para melhor adaptá-lo às limitações, habilidades e necessidades que cada um demonstra. É interessante adaptar a produção de texto da forma escrita para produção oral em grupo,onde a medida que o texto vai sendo produzido, o professor digita o mesmo para possível socialização. A avaliação será através da observação de todo o processo de aprendizagem e socialização através de desenhos no paint. Valdalúcia – 10/2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.3- DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIA COM PROJETOS EM SALA DE AULA ENVOLVENDO TIC's

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.3 DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIA COM PROJETOS EM SALA DE AULA ENVOLVENDO TIC’s Trabalhar com projetos envolvendo o uso de tecnologias na aprendizagem de alunos com deficiência intelectual e múltipla é muito enriquecedor, favorece a interação e comunicação desenvolvendo as habilidades cognitivas, motoras, afetivas, a criatividade, autonomia, respeito... Além do fascínio e motivação dos alunos em relação ao uso do computador, percebe-se que o envolvimento e a interação entre professores (regente e laboratório) também é enriquecedor, onde acontecem as trocas de temas e conteúdos trabalhados favorecendo o envolvimento de todas as disciplinas. Um projeto muito interessante aconteceu a partir do tema folclore abordado em sala de aula. Foi desenvolvido com os alunos um trabalho sobre este tema utilizando o software “Emília e as aventuras do folclore”, onde os alunos tiveram a oportunidade de assistir algumas lendas já conhecidas e conhecer outras. Em outros momentos foi também oportunizado uma pesquisa (mediada e assistida pelo professor) sobre o tema em outras regiões, conhecendo suas respectivas tradições. Outra atividade desenvolvida, utilizando o mesmo software, foi a partir dos conceitos já adquiridos, a elaboração coletiva de um livro através de cenas oferecidas pelo software. O aluno ficou livre para escolher seus personagens e cenário. No decorrer do trabalho foi proporcionado a exploração livre do software. Este projeto envolveu as disciplinas: Português, história, geografia e ciências, durante uma semana. Valdalúcia – 10/2012

UNIDADE 3- ATIVIDADE 3.6- PROJETO USANDO MÍDIAS DIGITAIS

UNIDADE 3- ATIVIDADE 3.6 PROJETO USANDO MÍDIAS DIGITAIS
INTERAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA MEDIADA PELAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
(ATENDIMENTO INDIVIDUAL - SOFTWARES EDUCACIONAIS)

1-APRESENTAÇÃO Este projeto se refere ao trabalho individualizado que será realizado no decorrer do ano, com alunos com deficiência intelectual e múltipla no Laboratório de Informática Aplicada à Educação Especial da APAE de Ipatinga. E pretende desenvolver reflexões sobre a importância da utilização de softwares educacionais no processo educativo dos mesmos, e sobre os aspectos pelos quais são perceptíveis as mudanças em seus comportamentos com a inserção da informática no processo ensino e aprendizagem.
2-JUSTIFICATIVA O computador desperta o interesse dos alunos com deficiência intelectual e múltipla. O objetivo é fazer um trabalho individualizado, pois permite maior retenção do conhecimento. Portanto, devemos usar este recurso (0 computador) como mais uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem. Dando ênfase em softwares educacionais, músicas, vídeos e imagens divertidas, observando é claro, o interesse que cada aluno irá demonstrar no decorrer dos atendimentos.A oportunidade de diferentes formas de interação, reações e contexto também são largamente favorecidos neste projeto.
3-OBJETIVOS
-Proporcionar o uso do computador enquanto ferramenta para recurso áudio-visual e motor de comunicação;
-Utilizar softwares educacionais como apoio ao ensino e aprendizagem de habilidades sociais e emocionais;
-Promover a interação social em ambiente digital de acordo com o interesse de cada aluno;
-Promover a autonomia, auto-estima, respeito.
4-DESENVOLVIMENTO
O Professor deverá organizar um ambiente tranqüilo, onde serão realizados atendimentos individuais numa rotina diária bem estruturada e não extensa.Utilizando o computador como meio de comunicação, dar ênfase em softwares educacionais,músicas, vídeos e imagens divertidas. O professor deverá providenciar além dos softwares, outras atividades como por exemplo colocar imagens em slides no programa Power Point. Iniciar executando as atividades e os comandos do computador de forma assistida. Depois começar colocando o dedo dele, para que ele mesmo possa passar as imagens e ter a noção de como funciona.E proporcionar cada vez mais a interação com o computador, permitindo a acessibilidade ao mesmo. Todo o processo de atendimento acontecerá de forma assistida, isto é, o professor mediando a aprendizagem e dando ajuda física, verbal, gestual, com demonstração e/ou até executando os comandos para que ele apenas olhe para a tela na tentativa de uma maior interação com o meio. Permita que o aluno explore os softwares, instigando sua curiosidade para que um dia ele execute todos ou alguns dos comandos necessários para satisfazer seus desejos. Felicidade, prazer e interesses espontâneos, aliados ao acolhimento do professor, são chaves para a inclusão dos mesmos, que como todo ser humano, precisam de afeto, compreensão e paciência, e um ensino adaptado aos seus interesses e necessidades.
5-RECURSOS Computador, softwares educacionais, CDs, DVDs, Slides
6-AVALIAÇÃO
Para muitos, estimular um aluno usando softwares educacionais, pode parecer muito pouco ou até muito simples ou fácil. Mas , para alunos com deficiência intelectual e múltipla, que ainda não conseguem executar nenhum comando funcional no computador e para seus professores, isto é muito significante, pois é uma forma real e concreta de estabelecer comunicação e interação com o meio. Serão realizadas observações diárias para possíveis adequações nas atividades propostas, de acordo com o desenvolvimento de cada aluno.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.2-COMPARTILHANDO POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS

È certo que a introdução das tecnologias de informação e comunicação na educação trouxe insegurança para muitos professores, que não conhecem e muito menos se interessam pela tecnologia. Nós precisamos entender que as tecnologias estão nas vidas dos jovens e crianças. Acho que as inovações das TICs na educação revelaram a real necessidade de uma formação continuada dos professores dando mais atenção à questão das tecnologias digitais de informação e comunicação. Esta é a maior e mais significativa contribuição para a nossa prática pedagógica. Valdalúcia – 10/2012

UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.1 CONTEXTUALIZANDO A MUDANÇA

Chegando na reta final do curso Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs, vejo que Rubem Alves tem razão quando diz que “ só aprende quem tem fome”. E é esta “fome” que nós professores devemos ter diante das possibilidades abertas pelas inovações tecnológicas na educação, deixando de sermos os despreparados para lidar com a força comunicacional que as tecnologias nos oferece, para tornarmos cada vez mais preparados para agir neste novo contexto. Mesmo com todas as dificuldades que tive para conseguir acompanhar as atividades propostas pelo curso, sou privilegiada pela oportunidade de ter adquirido tantos conhecimentos ainda desconhecidos ao longo da minha carreira. Conhecimentos que sem dúvida mudaram meus pensamentos e ações em relação a minha prática pedagógica como: Utilizar com mais freqüência a internet visitando sites, portais, blogs, referentes à educação. Fazendo isto, estarei treinando e aperfeiçoando os conhecimentos adquiridos. Valdalúcia Teixeira dos Reis – 10/2012