ATIVIDADE 4_7valdatr
CONCEITO DE CURRÍCULO
Currículo é um projeto que determina os objetivos da educação escolar através de um plano de ação, estabelece estratégias pedagógicas compatibilizando aquilo que se deseja de uma nova abordagem de ensino e aprendizagem com a realidade do sistema escolar.
O currículo é desenvolvido para transformar uma situação em outra a partir de um conjunto de ações que ele antevê como necessárias.
Pela flexibilidade, abertura e plasticidade de um currículo, é possível mudar o percurso da proposta delineando outras não imaginadas a priori. A tecnologia como parte desse currículo atua como suporte à sua realização. Fazer parte significa entrelaçar e misturar com o conteúdo.
Essa integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula. Porém, apenas se concretizam através da forma como cada educador envolvido no processo ensino e aprendizagem encara e vivencia essa educação que se realiza no meio de uma sociedade caracterizada pela cultura tecnológica.
Valdalúcia 10/2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.6- PLANO DE AULA DA ATIV4.5 REELABORADO
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PLANO DE AULA DA ATIV4.5 REELABORADO
Reelaborei o plano adaptando-o às necessidades dos alunos com deficiência intelectual e múltipla da Escola José Alves de Assis (APAE/Ipatinga).
CONHECENDO MEU NOME
Estrutura curricular
Modalidade/nível de ensino: Educação infantil, ensino fundamental inicial e EJA
Componentes curriculares: Linguagem oral e escrita, matemática, artes, história
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Identificar seu nome;
- Reconhecer as letras do seu nome;
- Fazer cópia do seu nome;
- Conhecer a história do seu nome;
- Aproximar-se da linguagem escrita por meio do seu nome.
Duração das atividades
Aulas semanais no decorrer do ano letivo.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ao iniciar as atividades do plano, fazer uma sondagem para verificar os conhecimentos da turma.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1: Confeccionar juntamente com os alunos material de identificação (crachá e fichas, se possível com fotos) para usar no dia da aula de nomes. Professor apresenta alguns modelos para os alunos, facilitando a escolha das formas e cores dos mesmos.
Atividade 2: Utilizando o espaço da sala de aula, propor brincadeiras lúdicas que envolva falar e visualizar os nomes: através de músicas e jogos. Ainda neste espaço, viabilizar uma conversa onde os alunos possam instigar a curiosidade sobre a origem dos seus nomes. Professor deverá providenciar um material de pesquisa do nome para ser realizada juntamente com os familiares.
Atividade 3: Aula no laboratório de informática. Elaborar juntamente com o professor do laboratório, atividades utilizando softwares educacionais. Propor aulas semanais com diferentes atividades envolvendo o nome:Usar o programa Microsoft Word para fazer cópia da ficha e contar quantas letras tem o seu nome; no paint fazer preenchimentos, contornos e desenhos das letras do nome utilizando as cores desejadas... ( alguns alunos precisam de ajuda física, verbal e atendimento individualizado para executar os comandos do computador e/ou as atividades propostas). A cada semana propor atividades novas para incentivar o contínuo interesse e fascínio pela aprendizagem.
Atividade 4: Possibilitar atividades extra sala onde os alunos poderão realizar atividades psicomotoras envolvendo nomes.
Atividade 5: Providenciar um caderno para registros. Colocar todas as atividades relacionadas com a aprendizagem do nome: Pesquisa realizada com os familiares, fotos, letras de recorte de revistas, desenhos das letras etc.
Avaliação
A avaliação será feita no decorrer do processo ensino e aprendizagem, objetivando o acompanhamento e adequações de conhecimentos individuais e do grupo.
Valdalúcia 10/2012
PLANO DE AULA DA ATIV4.5 REELABORADO
Reelaborei o plano adaptando-o às necessidades dos alunos com deficiência intelectual e múltipla da Escola José Alves de Assis (APAE/Ipatinga).
CONHECENDO MEU NOME
Estrutura curricular
Modalidade/nível de ensino: Educação infantil, ensino fundamental inicial e EJA
Componentes curriculares: Linguagem oral e escrita, matemática, artes, história
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Identificar seu nome;
- Reconhecer as letras do seu nome;
- Fazer cópia do seu nome;
- Conhecer a história do seu nome;
- Aproximar-se da linguagem escrita por meio do seu nome.
Duração das atividades
Aulas semanais no decorrer do ano letivo.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ao iniciar as atividades do plano, fazer uma sondagem para verificar os conhecimentos da turma.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1: Confeccionar juntamente com os alunos material de identificação (crachá e fichas, se possível com fotos) para usar no dia da aula de nomes. Professor apresenta alguns modelos para os alunos, facilitando a escolha das formas e cores dos mesmos.
Atividade 2: Utilizando o espaço da sala de aula, propor brincadeiras lúdicas que envolva falar e visualizar os nomes: através de músicas e jogos. Ainda neste espaço, viabilizar uma conversa onde os alunos possam instigar a curiosidade sobre a origem dos seus nomes. Professor deverá providenciar um material de pesquisa do nome para ser realizada juntamente com os familiares.
Atividade 3: Aula no laboratório de informática. Elaborar juntamente com o professor do laboratório, atividades utilizando softwares educacionais. Propor aulas semanais com diferentes atividades envolvendo o nome:Usar o programa Microsoft Word para fazer cópia da ficha e contar quantas letras tem o seu nome; no paint fazer preenchimentos, contornos e desenhos das letras do nome utilizando as cores desejadas... ( alguns alunos precisam de ajuda física, verbal e atendimento individualizado para executar os comandos do computador e/ou as atividades propostas). A cada semana propor atividades novas para incentivar o contínuo interesse e fascínio pela aprendizagem.
Atividade 4: Possibilitar atividades extra sala onde os alunos poderão realizar atividades psicomotoras envolvendo nomes.
Atividade 5: Providenciar um caderno para registros. Colocar todas as atividades relacionadas com a aprendizagem do nome: Pesquisa realizada com os familiares, fotos, letras de recorte de revistas, desenhos das letras etc.
Avaliação
A avaliação será feita no decorrer do processo ensino e aprendizagem, objetivando o acompanhamento e adequações de conhecimentos individuais e do grupo.
Valdalúcia 10/2012
Ativ4_6_B RELATO DAS POSSÍVEIS MODIFICAÇÕES QUE VOCÊ ACRESCENTARIA NO PLANO DA ATI.4.5
Pensando na realidade de desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual e múltipla, incluiria as modalidades de ensino fundamental inicial e EJA, pois nestes níveis também existem alunos que ainda não reconhecem seu nome. Para acontecer um desenvolvimento satisfatório, é necessário também estender a duração das atividades para o decorrer do ano letivo, realizando conhecimentos prévios no início do trabalho. Acrescentaria como estratégias e recursos o uso das TIC’s; atividades lúdicas utilizando jogos de memória, quebra-cabeça, bingo, confeccionados por eles. A avaliação será feita no decorrer do processo ensino e aprendizagem, objetivando o acompanhamento e adequações de conhecimentos individuais e do grupo. Valdalúcia 10/2012
Pensando na realidade de desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual e múltipla, incluiria as modalidades de ensino fundamental inicial e EJA, pois nestes níveis também existem alunos que ainda não reconhecem seu nome. Para acontecer um desenvolvimento satisfatório, é necessário também estender a duração das atividades para o decorrer do ano letivo, realizando conhecimentos prévios no início do trabalho. Acrescentaria como estratégias e recursos o uso das TIC’s; atividades lúdicas utilizando jogos de memória, quebra-cabeça, bingo, confeccionados por eles. A avaliação será feita no decorrer do processo ensino e aprendizagem, objetivando o acompanhamento e adequações de conhecimentos individuais e do grupo. Valdalúcia 10/2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE4.6A-COMENTÁRIO CRÍTICO SOBRE O PLANO DE AULA DA ATIV4.5
Ativ4_6_Avaldatr COMENTÁRIO CRÍTICO SOBRE O PLANO DE AULA DA ATIV4.5
O plano de aula “Conhecendo meu nome": reconhecimento e percepção de crianças com necessidades especiais”, retrata de forma clara a preocupação com a inclusão dos alunos com deficiência intelectual e múltipla numa sala de aula do ensino regular. Quando a professora trabalha o mesmo conteúdo com todo o grupo de alunos respeitando as diferenças, ela está proporcionando desenvolvimento e aprendizagem a todos e com certeza a inclusão. Aprender a identificar e reconhecer seu nome é muito importante num processo de alfabetização, e se torna ainda mais prazeroso quando trabalhado de forma lúdica e divertida como a professora procurou fazer. Valdalúcia 10/2012
O plano de aula “Conhecendo meu nome": reconhecimento e percepção de crianças com necessidades especiais”, retrata de forma clara a preocupação com a inclusão dos alunos com deficiência intelectual e múltipla numa sala de aula do ensino regular. Quando a professora trabalha o mesmo conteúdo com todo o grupo de alunos respeitando as diferenças, ela está proporcionando desenvolvimento e aprendizagem a todos e com certeza a inclusão. Aprender a identificar e reconhecer seu nome é muito importante num processo de alfabetização, e se torna ainda mais prazeroso quando trabalhado de forma lúdica e divertida como a professora procurou fazer. Valdalúcia 10/2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.5- PLANO DE AULA CONFORME ROTEIRO DISPONÍVEL NO PORTAL DO PROFESSOR
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.5- PLANO DE AULA CONFORME ROTEIRO DISPONÍVEL NO PORTAL DO PROFESSOR (plano do portal) CONHECENDO MEU NOME: RECONHECIMENTO E PERCEPÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Estrutura Curricular
Modalidade/nível de ensino: Educação infantil
Componente curricular: Linguagem oral e escrita
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula</i>
- Reconhecer ou pelo menos familiarizar-se com a escrita do próprio nome;
- Reconhecer sensações que auxiliem na linguagem escrita;
- Identificar letras do próprio nome;
-Aproximar-se da linguagem escrita por meio do próprio nome.
Duração das atividades
4 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidades de conhecimentos prévios, porém as atividades sugeridas nessa aula visam atender a todas as crianças do grupo, mas principalmente uma criança com necessidades educacionais especiais, integrada em um grupo de ensino regular. Portanto, é importante repetir cada atividade pelo menos duas vezes a fim de que a criança que apresenta as necessidades diferenciadas tenha a possibilidade de compreender as brincadeiras e atividades propostas.
Estratégias e recursos da aula
Atividade número 1: Para iniciar as atividades proponha brincadeiras em que as crianças precisem dizer o próprio nome para os colegas. Algumas sugestões são: A música do pão em que as crianças cantam e batem palmas dizendo o nome do colega: “Arthur comeu pão na casa do João, o Arthur comeu pão na casa do João! Foi você Arthur?” O Arthur responde dizendo que “não foi ele”, a turma então continua cantando “não? Então quem foi?” Em resposta a esta pergunta a criança diz o nome de outro colega e a música continua substituindo o nome da criança pelo colega que ele escolheu. Assim por diante até que todos os nomes tenham sido cantados. Caso a turma seja muito grande, pode-se dividir em dois grupos, no início da aula contempla-se um grupo e no final do horário o restante. Outra sugestão de música é: “Olá Fernando, boa tarde Fernando! Que bom que você veio, gosto muito de você!” Cantar para todas as crianças.Outras músicas e brincadeiras podem ser encontradas no livro: YOGI, Chizuko. Aprendendo e brincando com músicas e jogos, Belo Horizonte: Fapi, 2003. Atividade número 2: Leve para a sala, fichas escritas com os nomes das crianças. Seria interessante que todas as fichas tivessem o nome da criança, no entanto caso não seja possível colocar em todas, coloque foto pelo menos na ficha da criança que apresenta necessidades educacionais especiais, assim ela poderá familiarizar-se com mais facilidade com o próprio nome. Tenha sempre o hábito de mostrá-la no espelho dizendo o nome dela. Deixe que cada um explore sua ficha. Coloque as fichas espalhadas no meio da roda e peça que cada um pegue a sua. Depois que todos conseguirem identificar sua ficha proponha brincadeiras utilizando as fichas. Brincadeiras com músicas em que as crianças deverão sentar-se na cadeira que estiver com seu nome assim que a música parar. Pode-se variar a brincadeira pedindo que se sentem na cadeira em que a letra inicial é a mesma sua. Pode-se ainda fazer outros tipos de brincadeiras que envolvam o nome e sua escrita.
Atividade número 3: Leve as crianças ao parque da escola e proponha que escrevam o próprio nome no chão com giz. Pode-se usar as fichas ou trabalhar a escrita de forma livre. No caso da criança com necessidades especiais é importante recorrer à ficha a cada letra a ser escrita.
Atividade número 4: Continuando o trabalho com o nome, leve para a sala uma forma ou outro tipo de vasilha rasa com areia e peça que as crianças, uma a uma, façam a escrita de seu nome na areia usando o dedinho indicador. No caso dessa aula, fizemos essa atividade no parquinho de areia, uma vez que temos essa possibilidade pois temos esse espaço na escola.
Atividade número 5: Construa com as crianças um registro do próprio nome com massinha de modelar. Faça nas costas de cada criança as letras que formam o nome dela para que possa sentir essa escrita e não apenas ver.Outra possibilidade é escrever o nome de cada uma no chão no pátio com giz para que possam caminhar sobre ele.Só depois de explorar bastante a escrita do nome em diversas possibilidades, passe para a tentativa de registro escrito sempre relacionando a escrita com a necessidade em se fazê-la.Para conversar com as crianças:”É importante escrever o próprio nome, pois ele identifica sua tarefa, diferencia você das demais crianças, torna você único e especial”.
Avaliação</i> Para avaliar é importante levantar alguns questionamentos e utilizar as possíveis respostas para a construção de um relatório sobre esse trabalho. A criança familiarizou-se com a escrita do próprio nome? Houve compreensão e participação da criança com necessidades educacionais especiais? Ela conseguiu reconhecer e identificar a ficha de seu nome? Tentou fazer a escrita do próprio nome com e sem orientação? As demais crianças avançaram em sua interação com a linguagem escrita?
Estrutura Curricular
Modalidade/nível de ensino: Educação infantil
Componente curricular: Linguagem oral e escrita
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula</i>
- Reconhecer ou pelo menos familiarizar-se com a escrita do próprio nome;
- Reconhecer sensações que auxiliem na linguagem escrita;
- Identificar letras do próprio nome;
-Aproximar-se da linguagem escrita por meio do próprio nome.
Duração das atividades
4 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidades de conhecimentos prévios, porém as atividades sugeridas nessa aula visam atender a todas as crianças do grupo, mas principalmente uma criança com necessidades educacionais especiais, integrada em um grupo de ensino regular. Portanto, é importante repetir cada atividade pelo menos duas vezes a fim de que a criança que apresenta as necessidades diferenciadas tenha a possibilidade de compreender as brincadeiras e atividades propostas.
Estratégias e recursos da aula
Atividade número 1: Para iniciar as atividades proponha brincadeiras em que as crianças precisem dizer o próprio nome para os colegas. Algumas sugestões são: A música do pão em que as crianças cantam e batem palmas dizendo o nome do colega: “Arthur comeu pão na casa do João, o Arthur comeu pão na casa do João! Foi você Arthur?” O Arthur responde dizendo que “não foi ele”, a turma então continua cantando “não? Então quem foi?” Em resposta a esta pergunta a criança diz o nome de outro colega e a música continua substituindo o nome da criança pelo colega que ele escolheu. Assim por diante até que todos os nomes tenham sido cantados. Caso a turma seja muito grande, pode-se dividir em dois grupos, no início da aula contempla-se um grupo e no final do horário o restante. Outra sugestão de música é: “Olá Fernando, boa tarde Fernando! Que bom que você veio, gosto muito de você!” Cantar para todas as crianças.Outras músicas e brincadeiras podem ser encontradas no livro: YOGI, Chizuko. Aprendendo e brincando com músicas e jogos, Belo Horizonte: Fapi, 2003. Atividade número 2: Leve para a sala, fichas escritas com os nomes das crianças. Seria interessante que todas as fichas tivessem o nome da criança, no entanto caso não seja possível colocar em todas, coloque foto pelo menos na ficha da criança que apresenta necessidades educacionais especiais, assim ela poderá familiarizar-se com mais facilidade com o próprio nome. Tenha sempre o hábito de mostrá-la no espelho dizendo o nome dela. Deixe que cada um explore sua ficha. Coloque as fichas espalhadas no meio da roda e peça que cada um pegue a sua. Depois que todos conseguirem identificar sua ficha proponha brincadeiras utilizando as fichas. Brincadeiras com músicas em que as crianças deverão sentar-se na cadeira que estiver com seu nome assim que a música parar. Pode-se variar a brincadeira pedindo que se sentem na cadeira em que a letra inicial é a mesma sua. Pode-se ainda fazer outros tipos de brincadeiras que envolvam o nome e sua escrita.
Atividade número 3: Leve as crianças ao parque da escola e proponha que escrevam o próprio nome no chão com giz. Pode-se usar as fichas ou trabalhar a escrita de forma livre. No caso da criança com necessidades especiais é importante recorrer à ficha a cada letra a ser escrita.
Atividade número 4: Continuando o trabalho com o nome, leve para a sala uma forma ou outro tipo de vasilha rasa com areia e peça que as crianças, uma a uma, façam a escrita de seu nome na areia usando o dedinho indicador. No caso dessa aula, fizemos essa atividade no parquinho de areia, uma vez que temos essa possibilidade pois temos esse espaço na escola.
Atividade número 5: Construa com as crianças um registro do próprio nome com massinha de modelar. Faça nas costas de cada criança as letras que formam o nome dela para que possa sentir essa escrita e não apenas ver.Outra possibilidade é escrever o nome de cada uma no chão no pátio com giz para que possam caminhar sobre ele.Só depois de explorar bastante a escrita do nome em diversas possibilidades, passe para a tentativa de registro escrito sempre relacionando a escrita com a necessidade em se fazê-la.Para conversar com as crianças:”É importante escrever o próprio nome, pois ele identifica sua tarefa, diferencia você das demais crianças, torna você único e especial”.
Avaliação</i> Para avaliar é importante levantar alguns questionamentos e utilizar as possíveis respostas para a construção de um relatório sobre esse trabalho. A criança familiarizou-se com a escrita do próprio nome? Houve compreensão e participação da criança com necessidades educacionais especiais? Ela conseguiu reconhecer e identificar a ficha de seu nome? Tentou fazer a escrita do próprio nome com e sem orientação? As demais crianças avançaram em sua interação com a linguagem escrita?
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.4- ANÁLISE DO PROJETO "PRODUZINDO UM TEXTO FOLCLÓRICO"
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.4- ANÁLISE DO PROJETO “Produzindo um texto folclórico”
O projeto “produzindo um texto folclórico” da professora Meire Lúcia, é muito interessante,pois pude certificar que a diferença entre ensinar alunos da escola regular e alunos com deficiência intelectual e múltipla de escola especial,que é a minha realidade, está na adequação de conteúdos, na maneira como o professor conduz o mesmo, para várias realidades e diferentes necessidades. É possível realizar este projeto na modalidade especial, fazendo apenas algumas modificações para melhor adaptá-lo às limitações, habilidades e necessidades que cada um demonstra. É interessante adaptar a produção de texto da forma escrita para produção oral em grupo,onde a medida que o texto vai sendo produzido, o professor digita o mesmo para possível socialização. A avaliação será através da observação de todo o processo de aprendizagem e socialização através de desenhos no paint. Valdalúcia – 10/2012
O projeto “produzindo um texto folclórico” da professora Meire Lúcia, é muito interessante,pois pude certificar que a diferença entre ensinar alunos da escola regular e alunos com deficiência intelectual e múltipla de escola especial,que é a minha realidade, está na adequação de conteúdos, na maneira como o professor conduz o mesmo, para várias realidades e diferentes necessidades. É possível realizar este projeto na modalidade especial, fazendo apenas algumas modificações para melhor adaptá-lo às limitações, habilidades e necessidades que cada um demonstra. É interessante adaptar a produção de texto da forma escrita para produção oral em grupo,onde a medida que o texto vai sendo produzido, o professor digita o mesmo para possível socialização. A avaliação será através da observação de todo o processo de aprendizagem e socialização através de desenhos no paint. Valdalúcia – 10/2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.3- DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIA COM PROJETOS EM SALA DE AULA ENVOLVENDO TIC's
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.3
DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIA COM PROJETOS EM SALA DE AULA ENVOLVENDO TIC’s
Trabalhar com projetos envolvendo o uso de tecnologias na aprendizagem de alunos com deficiência intelectual e múltipla é muito enriquecedor, favorece a interação e comunicação desenvolvendo as habilidades cognitivas, motoras, afetivas, a criatividade, autonomia, respeito...
Além do fascínio e motivação dos alunos em relação ao uso do computador, percebe-se que o envolvimento e a interação entre professores (regente e laboratório) também é enriquecedor, onde acontecem as trocas de temas e conteúdos trabalhados favorecendo o envolvimento de todas as disciplinas.
Um projeto muito interessante aconteceu a partir do tema folclore abordado em sala de aula. Foi desenvolvido com os alunos um trabalho sobre este tema utilizando o software “Emília e as aventuras do folclore”, onde os alunos tiveram a oportunidade de assistir algumas lendas já conhecidas e conhecer outras.
Em outros momentos foi também oportunizado uma pesquisa (mediada e assistida pelo professor) sobre o tema em outras regiões, conhecendo suas respectivas tradições.
Outra atividade desenvolvida, utilizando o mesmo software, foi a partir dos conceitos já adquiridos, a elaboração coletiva de um livro através de cenas oferecidas pelo software. O aluno ficou livre para escolher seus personagens e cenário.
No decorrer do trabalho foi proporcionado a exploração livre do software.
Este projeto envolveu as disciplinas: Português, história, geografia e ciências, durante uma semana.
Valdalúcia – 10/2012
UNIDADE 3- ATIVIDADE 3.6- PROJETO USANDO MÍDIAS DIGITAIS
UNIDADE 3- ATIVIDADE 3.6 PROJETO USANDO MÍDIAS DIGITAIS
INTERAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA MEDIADA PELAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ATENDIMENTO INDIVIDUAL - SOFTWARES EDUCACIONAIS)
1-APRESENTAÇÃO Este projeto se refere ao trabalho individualizado que será realizado no decorrer do ano, com alunos com deficiência intelectual e múltipla no Laboratório de Informática Aplicada à Educação Especial da APAE de Ipatinga. E pretende desenvolver reflexões sobre a importância da utilização de softwares educacionais no processo educativo dos mesmos, e sobre os aspectos pelos quais são perceptíveis as mudanças em seus comportamentos com a inserção da informática no processo ensino e aprendizagem.
2-JUSTIFICATIVA O computador desperta o interesse dos alunos com deficiência intelectual e múltipla. O objetivo é fazer um trabalho individualizado, pois permite maior retenção do conhecimento. Portanto, devemos usar este recurso (0 computador) como mais uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem. Dando ênfase em softwares educacionais, músicas, vídeos e imagens divertidas, observando é claro, o interesse que cada aluno irá demonstrar no decorrer dos atendimentos.A oportunidade de diferentes formas de interação, reações e contexto também são largamente favorecidos neste projeto.
3-OBJETIVOS
-Proporcionar o uso do computador enquanto ferramenta para recurso áudio-visual e motor de comunicação;
-Utilizar softwares educacionais como apoio ao ensino e aprendizagem de habilidades sociais e emocionais;
-Promover a interação social em ambiente digital de acordo com o interesse de cada aluno;
-Promover a autonomia, auto-estima, respeito.
4-DESENVOLVIMENTO
O Professor deverá organizar um ambiente tranqüilo, onde serão realizados atendimentos individuais numa rotina diária bem estruturada e não extensa.Utilizando o computador como meio de comunicação, dar ênfase em softwares educacionais,músicas, vídeos e imagens divertidas. O professor deverá providenciar além dos softwares, outras atividades como por exemplo colocar imagens em slides no programa Power Point. Iniciar executando as atividades e os comandos do computador de forma assistida. Depois começar colocando o dedo dele, para que ele mesmo possa passar as imagens e ter a noção de como funciona.E proporcionar cada vez mais a interação com o computador, permitindo a acessibilidade ao mesmo. Todo o processo de atendimento acontecerá de forma assistida, isto é, o professor mediando a aprendizagem e dando ajuda física, verbal, gestual, com demonstração e/ou até executando os comandos para que ele apenas olhe para a tela na tentativa de uma maior interação com o meio. Permita que o aluno explore os softwares, instigando sua curiosidade para que um dia ele execute todos ou alguns dos comandos necessários para satisfazer seus desejos. Felicidade, prazer e interesses espontâneos, aliados ao acolhimento do professor, são chaves para a inclusão dos mesmos, que como todo ser humano, precisam de afeto, compreensão e paciência, e um ensino adaptado aos seus interesses e necessidades.
5-RECURSOS Computador, softwares educacionais, CDs, DVDs, Slides
6-AVALIAÇÃO
Para muitos, estimular um aluno usando softwares educacionais, pode parecer muito pouco ou até muito simples ou fácil. Mas , para alunos com deficiência intelectual e múltipla, que ainda não conseguem executar nenhum comando funcional no computador e para seus professores, isto é muito significante, pois é uma forma real e concreta de estabelecer comunicação e interação com o meio. Serão realizadas observações diárias para possíveis adequações nas atividades propostas, de acordo com o desenvolvimento de cada aluno.
INTERAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA MEDIADA PELAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ATENDIMENTO INDIVIDUAL - SOFTWARES EDUCACIONAIS)
1-APRESENTAÇÃO Este projeto se refere ao trabalho individualizado que será realizado no decorrer do ano, com alunos com deficiência intelectual e múltipla no Laboratório de Informática Aplicada à Educação Especial da APAE de Ipatinga. E pretende desenvolver reflexões sobre a importância da utilização de softwares educacionais no processo educativo dos mesmos, e sobre os aspectos pelos quais são perceptíveis as mudanças em seus comportamentos com a inserção da informática no processo ensino e aprendizagem.
2-JUSTIFICATIVA O computador desperta o interesse dos alunos com deficiência intelectual e múltipla. O objetivo é fazer um trabalho individualizado, pois permite maior retenção do conhecimento. Portanto, devemos usar este recurso (0 computador) como mais uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem. Dando ênfase em softwares educacionais, músicas, vídeos e imagens divertidas, observando é claro, o interesse que cada aluno irá demonstrar no decorrer dos atendimentos.A oportunidade de diferentes formas de interação, reações e contexto também são largamente favorecidos neste projeto.
3-OBJETIVOS
-Proporcionar o uso do computador enquanto ferramenta para recurso áudio-visual e motor de comunicação;
-Utilizar softwares educacionais como apoio ao ensino e aprendizagem de habilidades sociais e emocionais;
-Promover a interação social em ambiente digital de acordo com o interesse de cada aluno;
-Promover a autonomia, auto-estima, respeito.
4-DESENVOLVIMENTO
O Professor deverá organizar um ambiente tranqüilo, onde serão realizados atendimentos individuais numa rotina diária bem estruturada e não extensa.Utilizando o computador como meio de comunicação, dar ênfase em softwares educacionais,músicas, vídeos e imagens divertidas. O professor deverá providenciar além dos softwares, outras atividades como por exemplo colocar imagens em slides no programa Power Point. Iniciar executando as atividades e os comandos do computador de forma assistida. Depois começar colocando o dedo dele, para que ele mesmo possa passar as imagens e ter a noção de como funciona.E proporcionar cada vez mais a interação com o computador, permitindo a acessibilidade ao mesmo. Todo o processo de atendimento acontecerá de forma assistida, isto é, o professor mediando a aprendizagem e dando ajuda física, verbal, gestual, com demonstração e/ou até executando os comandos para que ele apenas olhe para a tela na tentativa de uma maior interação com o meio. Permita que o aluno explore os softwares, instigando sua curiosidade para que um dia ele execute todos ou alguns dos comandos necessários para satisfazer seus desejos. Felicidade, prazer e interesses espontâneos, aliados ao acolhimento do professor, são chaves para a inclusão dos mesmos, que como todo ser humano, precisam de afeto, compreensão e paciência, e um ensino adaptado aos seus interesses e necessidades.
5-RECURSOS Computador, softwares educacionais, CDs, DVDs, Slides
6-AVALIAÇÃO
Para muitos, estimular um aluno usando softwares educacionais, pode parecer muito pouco ou até muito simples ou fácil. Mas , para alunos com deficiência intelectual e múltipla, que ainda não conseguem executar nenhum comando funcional no computador e para seus professores, isto é muito significante, pois é uma forma real e concreta de estabelecer comunicação e interação com o meio. Serão realizadas observações diárias para possíveis adequações nas atividades propostas, de acordo com o desenvolvimento de cada aluno.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.2-COMPARTILHANDO POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
È certo que a introdução das tecnologias de informação e comunicação na educação trouxe insegurança para muitos professores, que não conhecem e muito menos se interessam pela tecnologia. Nós precisamos entender que as tecnologias estão nas vidas dos jovens e crianças.
Acho que as inovações das TICs na educação revelaram a real necessidade de uma formação continuada dos professores dando mais atenção à questão das tecnologias digitais de informação e comunicação. Esta é a maior e mais significativa contribuição para a nossa prática pedagógica.
Valdalúcia – 10/2012
UNIDADE 4- ATIVIDADE 4.1 CONTEXTUALIZANDO A MUDANÇA
Chegando na reta final do curso Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs, vejo que Rubem Alves tem razão quando diz que “ só aprende quem tem fome”.
E é esta “fome” que nós professores devemos ter diante das possibilidades abertas pelas inovações tecnológicas na educação, deixando de sermos os despreparados para lidar com a força comunicacional que as tecnologias nos oferece, para tornarmos cada vez mais preparados para agir neste novo contexto.
Mesmo com todas as dificuldades que tive para conseguir acompanhar as atividades propostas pelo curso, sou privilegiada pela oportunidade de ter adquirido tantos conhecimentos ainda desconhecidos ao longo da minha carreira. Conhecimentos que sem dúvida mudaram meus pensamentos e ações em relação a minha prática pedagógica como: Utilizar com mais freqüência a internet visitando sites, portais, blogs, referentes à educação. Fazendo isto, estarei treinando e aperfeiçoando os conhecimentos adquiridos.
Valdalúcia Teixeira dos Reis – 10/2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
ATIVIDADE 3.4 - PLANO DE AULA ENVOLVENDO USO DE MÍDIAS DIGITAIS
ATIVIDADE
3.4 – PLANO DE AULA ENVOLVENDO USO DE MÍDIAS DIGITAIS
TEMA: CONTO –
LENDA DA IARA
NÍVEL DE
ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO ESPECIAL(APAE)
DURAÇÃO: 1 A 2
AULAS
DISCIPLINAS:
PORTUGUÊS, GEOGRAFIA, ARTES
RECURSOS:
COMPUTADOR(PAINT), PROJETOR MULTIMÍDIA, IMPRESSORA, FILME, LIVRO QUE RETRATE A
LENDA
OBJETIVOS: -
AMPLIAR O REPERTÓRIO DE CONHECIMENTO DE CONTOS TRADICIONAIS
-
RECONTAR O CONTO DA IARA ORALMENTE
-
PRATICAR LINGUAGEM ORAL E A ARTE DE SABER ESCUTAR
-
DESENVOLVER A CRIATIVIDADE E A ARTE DE DESENHAR
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA
AULA
ATIVIDADE – OUVIR E
CONTAR A HISTÓRIA DA LENDA DA IARA
1º
MOMENTO – PROFESSOR ESCOLHE PREVIAMENTE UM LIVRO QUE
RETRATE A LENDA DA IARA, FAZ A LEITURA, TRABALHANDO BEM A LINGUAGEM:
VOCABULÁRIO, ENTONAÇÃO DA VOZ, EXPRESSÕES DE SUSPENSE, ALEGRIA, TRISTEZA ETC.
AO FINAL SOLICITE QUE ALGUNS ALUNOS RECONTEM ORALMENTE A LENDA.
2º
MOMENTO – É INTERESSANTE QUE OS ALUNOS ASSISTAM O
FILME DA LENDA NO PROJETOR MULTIMÍDIA, DEPOIS, O PROFESSOR DEVE OPORTUNIZAR
MOMENTO DE DISCUSSÃO SOBRE O FILME E ESTIMULAR A IMAGINAÇÃO DOS ALUNOS PARAMQUE
POSSAM RECONTAR A LENDA ATRAVÉS DO
DESENHO NO PAINT. DEPOIS, CADA ALUNO IRÁ IMPRIMIR SEU DESENHO, COM AJUDA E
ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR PARA SEGUIR OS PASSOS DA IMPRESSÃO. FINALIZAR
SOCIALIZANDO OS DESENHOS COM O GRUPO.
AVALIAÇÃO
VERIFICAR
SE OS ALUNOS:
-
IDENTIFICARAM AS CARACTERÍSTICAS DO CONTO
-
CONSEGUIRAM RECONTAR ORALMENTE O CONTO
-
RECONTARAM ATRAVÉS DO DESENHO USANDO CRIATIVIDADE
-
DESENVOLVERAM A ARTE DE SABER ESCUTAR
Curso
Ensinando e Aprendendo com as Tecnologias das Informações e Comunicações
Valdalúcia Teixeira dos Reis /
2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
UNIDADE 3- ATIV.3.3 -COMPARTILHAR LINK PESQUISADO
Achei interessante a entrevista sobre vídeos escolares.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=384
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=384
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
UNIDADE 3- ATIV.3.2 -NAVEGANDO POR VÍDEOS E OUTRAS MÍDIAS - LINK DA AULA ESCOLHIDA NO PORTAL DO PROFESSOR
ANÁLISE DAS AULAS ESCOLHIDAS NO PORTAL DO PROFESSOR:
AULA 1 - RECICLAGEM:DECOMPOSIÇÃO DO LIXO
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25766
AULA 2- ÓRGÃOS DO SENTIDO: OLFATO
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25777
AULA 3- CUIDANDO DE NOSSOS DENTES
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21555
AULA 4- PROJETO ABRIL LITERÁRIO: "OS TRÊS PORQUINHOS"
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=42803
ANÁLISE:
Percebe-se que as aulas planejadas para uma modalidade de Educação Infantil da escola regular, também poderão ser trabalhadas nas modalidades de ensino especial (APAE), sem se preocupar com muitas adaptações, pois, são aulas que utilizam de recursos, inclusive os de mídias digitais, que também poderão ser utilizados com bons resultados de compreensão e expressão pelos alunos especiais. Se faz necessário respeitar o tempo e nível de aprendizagem de cada aluno.
Valdalúcia Teixeira dos Reis stembro/2012
"PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR"
1-Produção audiovisual.
Conforme o relato da idealizadora deste projeto, a professora de inclusão social Jussani Derussi, "É possível acreditar num fazer pedagógico realizado neste contexto, permitindo ações no cotidiano da educação especial no ensino regular".
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/publicacoes/550
2-Experiências criativas e inovadoras já realizadas.
Recursos da Informática X Escola Especial: um Elo para o Desenvolvimento Cognitivo de Deficientes Mentais
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000016226.pdf
3-Apesar da dificuldade para traduzir o projeto, achei muito interessante os programas e adapatações específicas para pessoas com dificuldades motoras.
http://www.xtec.cat/~jlagares/f2kesp.htm
AULA 1 - RECICLAGEM:DECOMPOSIÇÃO DO LIXO
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25766
AULA 2- ÓRGÃOS DO SENTIDO: OLFATO
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25777
AULA 3- CUIDANDO DE NOSSOS DENTES
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21555
AULA 4- PROJETO ABRIL LITERÁRIO: "OS TRÊS PORQUINHOS"
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=42803
ANÁLISE:
Percebe-se que as aulas planejadas para uma modalidade de Educação Infantil da escola regular, também poderão ser trabalhadas nas modalidades de ensino especial (APAE), sem se preocupar com muitas adaptações, pois, são aulas que utilizam de recursos, inclusive os de mídias digitais, que também poderão ser utilizados com bons resultados de compreensão e expressão pelos alunos especiais. Se faz necessário respeitar o tempo e nível de aprendizagem de cada aluno.
Valdalúcia Teixeira dos Reis stembro/2012
Ficha Técnica do Recurso Educacional escolhido – Portal do Professor
Estrutura curricular
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Educação Infantil:Linguagem oral e escrita-Falar e escutar Educação Básica:Ensino Fundamental Inicial:Lingua portuguesa e lingua oral-Valores, normas e atirudes. |
Objetivo
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Despertar nas crianças o interesse em ouvir histórias narradas e, a partir delas instigar a criatividade de imaginação para a construção das mesmas.
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Descrição
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Conto infantil que narra uma história das grandes maravilhas que existem no dia e na noite.
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Observação
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Tempo de duração:00:00:44. Coleção Gato e Rato. Leitura: José Carlos Andrade
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Autores
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França, Mary
França, Eliardo |
Fonte do recurso:
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http://www.plenarinho.gov.br/ |
Origem:
|
Portal do Professor-Conteúdos Multimídia-Recurso Educacional
|
Licença:
|
A reprodução do conteúdo do Plenarinho é autorizada, desde que contenha a asssinatura Plenarinho-Câmara dos Deputados |
"PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR"
1-Produção audiovisual.
Conforme o relato da idealizadora deste projeto, a professora de inclusão social Jussani Derussi, "É possível acreditar num fazer pedagógico realizado neste contexto, permitindo ações no cotidiano da educação especial no ensino regular".
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/publicacoes/550
2-Experiências criativas e inovadoras já realizadas.
Recursos da Informática X Escola Especial: um Elo para o Desenvolvimento Cognitivo de Deficientes Mentais
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000016226.pdf
3-Apesar da dificuldade para traduzir o projeto, achei muito interessante os programas e adapatações específicas para pessoas com dificuldades motoras.
http://www.xtec.cat/~jlagares/f2kesp.htm
UNIDADE 3 - ATIV.3.1 - ANÁLISE DA ENTREVISTA DO PROFESSOR LUCAS CIAVATTA
Após ter lido a entrevista do professor Lucas Ciavatta e assistido ao vídeo no youtube "Saltos no tempo", onde ele fala sobre como se inspirou e a forma que achou para conduzir e colocar em prática as suas ideias;achei muito interessante a obra musical sincronizada e vejo que de fato os suportes pedagógicos utilizados por ele para produzir esta obra são também os mesmos necessários numa sala de aula, pois, o trabalho colaborativo, a disciplina, a criatividade, a seriedade, a autoconfiança e o querer fazer são componentes essenciais para a realização de qualquer trabalho onde cada indivíduo é importante para o sucesso do grupo.
Relacionando todo este processo com a minha experiência pedagógica no ensino/aprendizagem de alunos com deficiência intelectual e múltipla, concluo que este modelo de aprendizagem colaborativa que o professor Lucas usou na sua obra musical (onde os alunos se interagem permitindo diálogos, ainda que cada um segue trajetos diferentes para um só resultado), também pode ser utilizado para conduzir uma aula como por exemplo uma produção de texto coletivo no computador, onde cada aluno irá contribuir com o que sabe fazer (Alguns gostam de relatar, outros desenhar, outros digitar...), respeitando seus limites e capacidades para a contribuição e enriquecimento do texto.
Percebe-se ainda, na fala e obra do professor Lucas, muito esforço dos alunos para aprender, adquirir autoconfiança e vencer os desafios. Assim como estes, os alunos com deficiência intelectual e múltipla também se esforçam muito para aprender e vencer todos os grandes desafios e obstáculos diante da aprendizagem para a vida.E ainda, também como o professor, na nossa profissão como educador especial, devemos experimentar vários caminhos até acharmos um satisfatório e certamente acreditarmos naquilo que fazemos.
Valdalúcia Teixeira dos Reis setembro/2012
Relacionando todo este processo com a minha experiência pedagógica no ensino/aprendizagem de alunos com deficiência intelectual e múltipla, concluo que este modelo de aprendizagem colaborativa que o professor Lucas usou na sua obra musical (onde os alunos se interagem permitindo diálogos, ainda que cada um segue trajetos diferentes para um só resultado), também pode ser utilizado para conduzir uma aula como por exemplo uma produção de texto coletivo no computador, onde cada aluno irá contribuir com o que sabe fazer (Alguns gostam de relatar, outros desenhar, outros digitar...), respeitando seus limites e capacidades para a contribuição e enriquecimento do texto.
Percebe-se ainda, na fala e obra do professor Lucas, muito esforço dos alunos para aprender, adquirir autoconfiança e vencer os desafios. Assim como estes, os alunos com deficiência intelectual e múltipla também se esforçam muito para aprender e vencer todos os grandes desafios e obstáculos diante da aprendizagem para a vida.E ainda, também como o professor, na nossa profissão como educador especial, devemos experimentar vários caminhos até acharmos um satisfatório e certamente acreditarmos naquilo que fazemos.
Valdalúcia Teixeira dos Reis setembro/2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Atividade 1.2 Registrando a própria história (Uso de Tecnologias na Prática Pedagógica)
(30/04/2012)
Anotação aluno: USO DE TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Realmente os recursos tecnológicos estão sendo utilizados na prática pedagógica de muitos professores. Percebe-se no vídeo uma grande diversidade e formas variadas do uso dessas tecnologias.Elas estão em várias realidades, desde a educação infantil até jovens e adultos. Deixando bem claro em todas elas a importância do interacionismo, da relação livros, lápis, teclado e biblioteca virtual no cotidiano do aluno; não deixando de lado a forma antiga de ensinar e sim utilizando da importância funcional de todas as fontes de conhecimento.
Anotação aluno: USO DE TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Realmente os recursos tecnológicos estão sendo utilizados na prática pedagógica de muitos professores. Percebe-se no vídeo uma grande diversidade e formas variadas do uso dessas tecnologias.Elas estão em várias realidades, desde a educação infantil até jovens e adultos. Deixando bem claro em todas elas a importância do interacionismo, da relação livros, lápis, teclado e biblioteca virtual no cotidiano do aluno; não deixando de lado a forma antiga de ensinar e sim utilizando da importância funcional de todas as fontes de conhecimento.
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Atividade 1.5 Fichamento (Experiência Didática)
Ativ-5_valdatr
FICHAMENTO – de uma
experiência didática com o uso de recursos tecnológicos envolvendo conteúdos
curriculares. Ensino Fundamental Inicial /Aula: Valorização do outro/ Autor:
Neuza Rodrigues dos Santos
DISCIPLINA –LINGUA PORTUGUESA/ALFABETIZAÇÃO
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TECNOLOGIAS
*Microsystem
*Máquina
digital
*Data
show
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CONTEÚDOS
*Linguagem
oral: Valores, normas e atitudes
*Papel
da interação entre alunos
|
OPORTUNIDADES
DE ENSINO
*Estimular
a linguagem oral
*Reconhecer
as diferenças e necessidades individuais das pessoas com deficiências
*Valorizar
as pessoas independente das condições físicas e psíquicas
*Exercitar
atitudes cooperativas
*Respeitar
as pessoas.
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Na minha prática
pedagógica, um dos meus objetivos e talvez o mais importante seja ser o
facilitador das inteligências múltiplas dos alunos com deficiências, ajudando-os
a conhecer a si mesmos, os seus valores, atitudes, saberes e capacidades para
determinado conhecimento.Analisando as estratégias e recursos utilizados nas
aulas: com dinâmica, roda de conversa,interpretação oral, apresentação digital,
interação em grupo; observa-se a relevância dos mesmos como referência para
minha prática pedagógica de forma mais significativa, pois apesar destas
estratégias e recursos já fazerem parte das minhas aulas,fico feliz por saber
que estou no caminho certo diante das tentativas de acertar na busca de um
ensino aprendizagem mais estimulante e eficaz. Por fim, na área de Educação
Especial ou de qualquer outra, é importante que o professor trabalhe com
oportunidades de ensino significativas e funcionais.
ALUNA: VALDALÚCIA TEIXEIRA DOS REIS
Atividade 8 da Unidade 2 (Atividade 2.7)
Ativ27_valdatr
– REGISTRO DIGITAL DA EXPERIÊNCIA PLANEJADA NA ATIVIDADE 2.6 E EXECUTADA NA
ATIVIDADE 2.7.
Por
ser época das tradicionais festas juninas, planejei uma atividade com este tema
para enriquecer o conhecimento dos alunos sobre o assunto e ainda interagi-los
com o computador e as facilidades que ele nos oferece. Foi necessário trabalhar
o planejamento utilizando 03 aulas que foram ministradas no laboratório de
informática da escola e contou com a ajuda do grupo de alunos da turma do
núcleo de trabalho emprego e renda (apoio complementar – qualificação
profissional ) para conduzir de forma satisfatória este planejamento. Esta
turma é composta por 10 alunos que apresentam boa compreensão e expressão nas
trocas de conhecimentos, eles já estão na fase final de preparação para o
trabalho. Alguns já sabem fazer pesquisas na internet, o que contribuiu muito
para o bom andamento do plano.
O
grupo demonstrou grande interesse pelo tema e ainda mais, quando souberam que a
aula seria realizada no computador utilizando a internet.
Na
primeira aula, a participação e interação com o tema e com a máquina aconteceu
de forma satisfatória. Percebeu-se grande interesse, interação e participação
do grupo com o computador nas tentativas de busca e pesquisa sobre o assunto: discutiam
e planejavam o como iriam fazer, escutavam uns aos outros e o aluno que
demonstrou ter mais experiência, conduziu a pesquisa, com interferências
constantes do professor, ensinando o que eles ainda não sabiam como por exemplo
clicar em links, buscando mais informações dentro do próprio texto.
Na
segunda aula, também aconteceu grande iteratividade e numa conversa informal
falou-se da festa junina realizada na APAE. Cada um teve a oportunidade de
falar o que achou, colaborando para a produção de um texto coletivo que foi
digitado por um aluno no Microsoft Word e logo após, o mesmo fez a leitura para
o grupo.
Este
texto foi modificado pela professora, que inseriu alguns links a serem
apresentados aos alunos.
Na
terceira aula percebeu-se euforia e intensa participação do grupo. A proposta
desta aula era fazer uma leitura da produção do texto coletivo, apresentando
aos alunos as modificações realizadas no mesmo. O objetivo era proporcionar a
eles além do conhecimento de outros recursos que o computador nos oferece
(links), momentos de alegria vivenciando através de fotos, texto e filme (links
inseridos) um pouco da festa junina realizada na APAE.
Em todas as aulas a participação foi intensa;
com comentários, críticas, sorrisos e curiosidades por parte de todos.
ANEXOS:
1-
PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVO (Digitada por um aluno)
FESTA JUNINA DA APAE
No
dia 16/06/2012 aconteceu na APAE a nossa tradicional e grande festa junina.
Contou
com a presença da Banda Brasil Excepcional e o Trio Tail que cantaram e
alegraram a nossa festa cantando vários tipos de música.
Teve
quadrilha e várias comidas típicas. Um aluno tocou berrante para iniciar a
quadrilha. Tinha também pescaria, pula-pula, bingo, leilão, cantinho da foto
com ornamentação caipira.
Tivemos
vários visitantes que admiraram a quadrilha
e todo o nosso evento.
A
escola estava bonita e toda iluminada e o povo ficava encantado com tantas
maravilhas.
Contamos
com a presença de várias famílias
apaeanas que também se divertiram e contribuíram para o nosso sucesso.
A
festa acabou de forma alegre e divertida.
2-
FOTOS DAS AULAS:
3-
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS: (digitados por alguns alunos)
“Gostei muito das aulas, foram diferentes e
divertidas.” (Aluno 1)
“Foi
legal, pois a aula foi na internet.” (Aluno 2)
“Todos
os professores deveriam dar aulas assim, é mais divertido.” (Aluno 3)
“Gostei
de aprender fazendo pesquisa na internet, ainda não sei pesquisar no
computador, mas vou aprender.” (Aluno 4)
“As
fotos da festa junina ficaram muito bonitas.” (Aluno 5)
“As
aulas foram muito boas, adquirimos muitos conhecimentos, habilidades, atitudes,
sabedoria, inteligência e aprendemos trabalhar na Internet com a professora
Valda da APAE.” (Aluno 6)
“Na
internet nós aprendemos como usar a Internet como meio de comunicação,
conhecimentos para os alunos da APAE, e pesquisa de trabalho de escola.” (aluna
7)
VALDALUCIA
TEIXEIRA DOS REIS
Atividade 8 da Unidade 2 (atividade 2.6)
Ativ26_valdatr
– PLANEJANDO ATIVIDADE COM HIPERTEXTO E RECURSOS APRENDIDOS.
PLANO
DE AULA
TEMA:
FESTA JUNINA
TURMA:
EJA (APOIO COMPLEMENTAR-QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL) 10 ALUNOS.
DURAÇÃO:
3 AULAS
DISCIPLINAS:
PORTUGUÊS, GEOGRAFIA, HISTÓRIA
RECURSOS
DIDÁTICOS: COMPUTADOR (INTERNET, MICROSOFT WORD), FOTOS, FILME, PRODUÇÃO DE
TEXTO.
OBJETIVOS:
- COMPREENDER O SIGNIFICADO, A IMPORTÂNCIA DA FESTA JUNINA COMO TRADIÇÃO
REGIONAL,
-
UTILIZAR INTERNET COMO FERRAMENTA DE PESQUISA,
-
PRODUZIR E SOCIALIZAR TEXTO COLETIVO,
-SOCIALIZAR
FOTOS E FILME DA FESTA JUNINA REALIZADA NA APAE.
DESENVOLVIMENTO:
1ª
AULA
FAZER
UMA SONDAGEM DOS CONHECIMENTOS JÁ EXISTENTES.
CONTEXTUALIZAR
A SONDAGEM UTILIZANDO DE TEXTOS RETIRADOS DA INTERNET, NAVEGANDO JUNTO COM OS
ALUNOS NOS DIVERSOS LINKS E BUSCANDO INFORMAÇÕES DIVERSIFICADAS. DEIXAR O GRUPO
INTERAGIR E NAVEGAR NA INTERNET BUSCANDO OUTROS TEXTOS E CONHECIMENTOS SOBRE
FESTA JUNINA.
2ª
AULA
CONVERSAR
COM O GRUPO SOBRE A FESTA JUNINA REALIZADA NA ESCOLA. PROPOR UMA PRODUÇÃO DE
TEXTO COLETIVO UTILIZANDO MAIS UMA VEZ O COMPUTADOR PARA FAZER O REGISTRO.
SUGERIR QUE UM ALUNO SEJA O RESPONSÁVEL PARA DIGITAR O TEXTO NO MICROSOFT WORD.
OBS:
PARA A 3ª AULA, A PROFESSORA IRÁ INSERIR NO TEXTO COLETIVO LINKS DE FOTOS E
FILME DA FESTA JUNINA PARA SOCIALIZAR COM OS ALUNOS.
3ª
AULA
APRESENTAÇÃO
DA PRODUÇÃO DO TEXTO COLETIVO REFORMULADO
(TEXTO
COM LINKS INSERIDOS).
AVALIAÇÃO:
OBSERVAR
A PARTICIPAÇÃO E INTERAÇÃO DOS ALUNOS MEDIANTE AS INFORMAÇÕES E TODO O
PROCESSO.
VALDALÚCIA
TEIXEIRA DOS REIS
sexta-feira, 15 de junho de 2012
atividade 1.1 QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
ATIVIDADE 1.1 – QUEM SOU EU COMO
PROFESSOR E APRENDIZ.
Diante da necessidade de educar, me vejo
numa eterna busca, pois sempre procuro desenvolver um trabalho respeitando o
pensar de cada um, o relacionamento e a interação entre tudo e todos mediante a
situação de aprendizagem.
Agindo assim, penso que estou
contribuindo com a nova forma de agir e articular conhecimentos dentro de uma
escola.Fica claro que o professor/educador deve continuamente ficar atento
sobre as evoluções, invenções que o mundo nos proporciona sendo sempre o
mediador e facilitador desses conhecimentos
junto aos alunos de forma flexível, permitindo o acesso e interação com os mesmos além da
escola.
Portanto sou um eterno
aprendiz.Aprendendo e ensinando, trocando e mediando conhecimentos.
Atividade 1.7 TRABALHO POR PROJETO
Ativ7_valdatr
ATIVIDADE
1.7 - TRABALHO POR PROJETO
Pesquisa envolvendo uma experiência de
trabalho por projeto realizada no contexto da Escola José Alves de Assis
(APAE).
FORMAÇÃO PARA O TRABALHO (APRENDENDO A FAZER
MINI-PIZZA)
CONTEÚDOS CURRICULARES ENVOLVIDOS: Linguagem oral,
leitura através da lectro-imagem (símbolos/desenhos), medidas, pesos,
quantidades, higiene no trabalho, higiene pessoal, segurança no
trabalho(técnicas de segurança), organização das tarefas diárias, conservação e
armazenamento do alimento, compra da matéria prima, separação dos produtos
perecíveis e não perecíveis, organização dos produtos e utensílios utilizados,
compromisso e responsabilidade, trabalho em grupo, autodisciplina, venda do
produto final.
NÚMERO DE ALUNOS E PROFESSORES PARTICIPANTES:
12 alunos (acima de
16 anos e que demonstram habilidade e interesse), 2 professores.
TECNOLOGIAS E MÍDIAS UTILIZADAS:
Balança, máquina
para abrir massa, microondas, forno elétrico, batedeira, liquidificador,
freezer, geladeira, máquina fotográfica digital, calculadora.
DURAÇÃO: 1 ano
ATITUDES DOS ALUNOS:
ANTES: Alunos inseguros com baixa auto estima,
com pensamentos de inferioridade.
DEPOIS: Observou-se alunos mais seguros,
acreditando neles mesmos e sem medo de desafiar e manusear as tecnologias
necessárias para a produção da mini pizza. Desenvolveram cada vez mais suas
habilidades, sentindo-se produtivos e autônomos
diante dos desafios da aprendizagem e do descrédito de suas famílias (muitos pais não deixavam os filhos
manusearem aparelhos eletrônicos e nem eletrodomésticos).
ANÁLISE:
Durante todo o processo de ensino aprendizagem
os professores fazem as observações e avaliações necessárias para o bom desempenho
de cada aluno (compromisso, habilidades, interesse), objetivando direcioná-los
ou não à qualificação e inclusão no mercado de trabalho.
Confirma-se então,
que a realização de todo o processo de formação para o trabalho culmina em um
aprendizado global das habilidades necessárias para tal, facilitando a sua vida
e daqueles que estão à sua volta.
ALUNO: VALDALÚCIA
TEIXEIRA DOS REIS
atividade 2.3 CONCEITUANDO HIPERTEXTO INDIVIDUALMENTE
Ativ3_valdatr
ATIVIDADE 2.3
CONCEITUANDO HIPERTEXTO
É
uma maneira de fazer conexões de conhecimentos através de links navegáveis
embutidos nos textos, onde as informações são organizadas de várias formas e se
expandem cada vez mais. Oportunizando aos leitores uma diversidade de
informações.
“Entende-se o hipertexto como um meio de informação que existe on-line
(disponível eletronicamente sob demanda) em um computador. Possuindo uma
estrutura composta por blocos de informação interligados, através de links
(interconexões ou nexos) eletrônicos, ele oferece ao usuário diferentes
trajetos para a leitura, provendo os recursos de informação de forma não
linear. As conexões, facilitadas pelo computador, ligam as informações umas às
outras. Assim, o hipertexto apresenta-se como sendo parcialmente criado pelo
autor que o organiza e parcialmente pelo leitor que escolhe as ligações de sua
preferência, conectando os dados informacionais que mais lhe interessam. Tais
dados podem estar contidos não só em textos escritos, mas também em sons,
imagens, animações bem como facilidades de interação e criações de realidade
virtual (Snyder,
1996, p. 9) cuja complementariedade se torna mais clara através do termo
hiperdocumento que generaliza para todas as categorias de signos os princípios
da experiência hipertextual.”
“Tecnicamente, um hipertexto é uma rede composta
de nós ligados por conexões. Os nós podem ser
palavras, páginas, imagens ou partes de imagens, seqüências sonoras, referência
a documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os nós não estão
ligados linearmente, como em uma corda ou como nos elos de uma corrente mas
cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo
reticular. Juntamente com o visualizador (browser) representa um tipo de
sistema para a organização de conhecimentos ou dados, aquisição de informações
e comunicação (Lévy,
1993, p. 33).”
VALDALÚCIA TEIXEIRA DOS REIS
Atividade 2.2 Experiência de Navegar Livremente
unidade_2_percepcoes_ao_navegar_por_hipertextos_valdatr
NAVEGANDO EM BUSCA DO CONCEITO
DE HIPERTEXTO
Navegando na página da Wikipédia observei que
em um determinado texto pode-se encontrar um vasto campo de informações
conectadas através de links que vão se expandido cada vez mais. Percebe-se que
as informações variam de acordo com o interesse do leitor que às vezes se perde
do assunto do texto principal partindo para outras informações que também julga
interessante.
Estando num ambiente de hipertexto o leitor
tem a chance de conhecer coisas inesperadas, mas também, por ser uma leitura de
um texto embutido em outro texto e outro e outro..., muitas vezes o leitor se
perde, não sabendo voltar ou encontrar um determinado assunto que julgou
interessante. Fiz uma pesquisa sobre deficiências, consigo me lembrar apenas de
três links ligados ao texto principal, pois havia outros textos instigadores
que me levaram a outros e outros. Quando a intenção for fazer uma pesquisa acho
que o leitor deve limitar-se a links ligados somente ao texto principal, para
não correr o risco de navegar em outros assuntos distantes. Mas se for apenas
navegar, pode-se através do hipertexto ficar conhecedor de inúmeras
informações.
Sou uma usuária que não conhecia essa nomenclatura
“hipertexto”. Por isso achei essa experiência de navegação inovadora,
aprendendo sobre hipertexto por meio de um hipertexto. E o mais importante:
sempre naveguei num hipertexto sem mesmo saber que era um hipertexto.
Fazendo esta pesquisa com a intenção de
aprender sobre hipertexto, percebi que o leitor/usuário com o mínimo de esforço
pode criar o seu próprio trajeto de leitura sem se perder no meio delas,
anotando e anexando as informações de interesse.
VALDALÚCIA TEIXEIRA DOS REIS
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